sexta-feira, 16 de abril de 2010

Os sons do inferno.



Em meados de dezembro de 1989, um grupo de geólogos russos, fizeram um poço de 14.000 metros de profundidade na Sibéria; e eles afirmam terem ouvido lamentações que vinham do centro da terra, pedindo água e misericórdia.
Segundo estes cientistas após ter perfurado vários Km. os equipamentos começaram a funcionar descontroladamente, dando a impressão que o centro da terra é oco.
"Ainda que cavem até o Seol (fundo da Terra), dali os tirará a minha mão... (Amós 9,2)
A notícia se espalhou pelo mundo. Um jornal da Finlândia publicou a matéria, com relatos dos operários e estudiosos que ouviram a fita. Um deles, o Dr. Azzacove declarou o seguinte:


" Como um comunista eu não acredito em céu ou na Bíblia mas, como um cientista eu acredito agora no inferno. Desnecessário dizer que ficamos chocados ao fazer tal descoberta. Mas nós sabemos o que nós vimos e nós sabemos o que nós ouvimos. E estamos absolutamente convencidos que nós perfuramos pelos portões do inferno! 

A perfuratriz, de repente, começou a girar velozmente indicando que tínhamos chegado a um grande bolsão vazio ou uma caverna. O sensor térmico mostrou um aumento dramático da temperatura para 2,000 graus Fahrenheit.

Nós abaixamos um microfone, projetado para descobrir os sons de movimentos tectônicos abaixo da galeria. Mas em vez de movimentos de placas nós ouvimos uma voz humana, gritando de dor! No princípio pensamos que o som estava vindo do nosso próprio equipamento.

Mas quando nós fizemos ajustes nos equipamentos, nossas piores suspeitas foram confirmadas. Os gritos não eram de um único humano, eles eram gritos de milhões de humanos!

A essas alturas suspendemos a operação e ocultamos o buraco. Era evidente que havíamos descoberto algo que sobre passava a compreensão. Havíamos visto e escutado coisas que nunca foram vistas nem escutadas.
Os oficiais russos se negaram a comentar este informe, esperando a crítica das fitas e a realização final das investigações neste mesmo ano."

Segue abaixo o vídeo:


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